Zürcher Nachrichten - Suprema Corte rejeita impugnação de polêmico mapa eleitoral da Carolina do Sul

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Suprema Corte rejeita impugnação de polêmico mapa eleitoral da Carolina do Sul
Suprema Corte rejeita impugnação de polêmico mapa eleitoral da Carolina do Sul / foto: Kevin Dietsch - GETTY IMAGES/AFP

Suprema Corte rejeita impugnação de polêmico mapa eleitoral da Carolina do Sul

A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou, nesta quinta-feira (23), uma impugnação contra um mapa eleitoral da Carolina do Sul que grupos de defesa dos direitos civis denunciam ter sido distribuído com base em considerações raciais.

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Este caso, que envolve os delicados temas de origem étnica e política, poderia ajudar a determinar se os democratas ou os republicanos conquistarão a Câmara dos Representantes no ano que vem.

A máxima corte, dominada por juízes conservadores, decidiu por 6 votos a 3 que a modificação dos censos das circunscrições aprovadas pelo Congresso deste estado sulista, de maioria republicana, não constitui uma tentativa de manipulação política ilegal.

Conhecida em inglês como "gerrymandering", a prática de redistribuição eleitoral na qual os limites dos distritos são modificados para se adequar aos interesses de um partido é comum. No entanto, é proibida quando realizada com base racial.

Nos Estados Unidos, várias batalhas legais são travadas sobre seu uso, devido ao fato de que pode diluir o voto das minorias.

No caso da Carolina do Sul, um painel federal de três juízes determinou em janeiro de 2023 que uma redistribuição dos distritos realizada após o censo de 2020 era ilegal porque se baseava em critérios raciais, ordenando sua reconfiguração antes das eleições de novembro de 2024.

Esse novo mapa eleitoral deslocou 60% dos residentes afro-americanos da cidade costeira de Charleston – quase 30 mil pessoas – de um distrito para outro que já tinha maioria negra.

Os afro-americanos geralmente votam majoritariamente nos democratas. Seis dos atuais membros da Câmara pela Carolina do Sul são brancos, enquanto um é negro.

A assembleia legislativa da Carolina do Sul contestou a sentença do tribunal distrital e o caso chegou à Suprema Corte em outubro.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, considerou nesta quinta-feira que a decisão da Suprema Corte de rejeitar a impugnação "ameaça a capacidade dos habitantes da Carolina do Sul de fazerem ouvir sua voz nas urnas".

A redistribuição de distritos confirmada pela Suprema Corte "faz parte de um perigoso padrão de manipulação racial por parte de cargos eleitos republicanos para diluir a vontade dos eleitores negros", afirmou Biden.

Os republicanos atualmente têm uma escassa maioria de dois assentos na Câmara dos Representantes federal, e um aumento do número de distritos de maioria negra poderia inclinar a balança nas eleições para o Congresso em novembro, quando estarão em jogo 435 cadeiras.

F.Carpenteri--NZN