Zürcher Nachrichten - Novos confrontos no lado russo da fronteira com a Ucrânia

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Novos confrontos no lado russo da fronteira com a Ucrânia
Novos confrontos no lado russo da fronteira com a Ucrânia / foto: Olga MALTSEVA - AFP

Novos confrontos no lado russo da fronteira com a Ucrânia

Uma localidade russa na fronteira com a Ucrânia foi alvo neste domingo (4) de uma nova incursão de combatentes pró-Kiev, que foram expulsos de acordo com Moscou, que prosseguiu ao mesmo tempo com a campanha de ataques aéreos no país vizinho.

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O governador da região russa de Belgorod, alvo nos últimos dias de bombardeios ucranianos, relatou "combates" neste domingo na localidade de Novaya Tavolzhanka, próxima da fronteira.

"Um grupo de sabotadores apareceu e está acontecendo um combate neste momento em Novaya Tavolzhanka", disse o governador Viacheslav Gladkov em seu canal no Telegram. "Espero que todos sejam destruídos", acrescentou.

O exército da Rússia afirmou pouco depois que impediu, com a ajuda da artilharia, a entrada de um grupo de "terroristas" ucranianos em Belgorod.

"As unidades que vigiam a fronteira estatal do distrito militar oeste e a unidade de fronteira do Serviço Federal de Segurança descobriram uma tentativa - de um grupo de sabotagem de terroristas ucranianos - de cruzar o rio perto da localidade de Novaya Tavolzhanka", afirma um comunicado militar.

O grupo foi "atingido pela artilharia. O inimigo se dispersou e recuou", acrescenta a nota.

O governador também afirmou que os agressores, que identificou como combatentes russos que lutam ao lado de Kiev, tomaram prisioneiros e apresentaram uma proposta de troca.

A nova incursão das forças pró-Ucrânia em território russo aconteceu poucas horas depois de um ataque aéreo contra a região central da Ucrânia.

Um ataque na noite de sábado matou uma menina de dois anos e deixou 22 pessoas feridas na cidade de Dnipro. Outro bombardeio, na manhã de domingo, atingiu uma base aérea.

O exército da Rússia confirmou ataques noturnos contra bases aéreas militares ucranianas e destacou que os bombardeios atingiram "postos de comando, estações de radar e equipamentos", mas não revelou a localização dos alvos.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, culpou a Rússia pelo ataque em Dnipro e afirmou que vítimas continuam nos escombros de dois prédios residenciais.

O governador da região afirmou que o ataque destruiu parcialmente dois edifícios de dois andares, 10 casas particulares, um estabelecimento comercial e um gasoduto.

A Rússia intensificou os bombardeios contra a Ucrânia nas últimas semanas, ao mesmo tempo que aumentaram as incursões das tropas de Kiev no território russo.

A Ucrânia prepara há vários meses uma grande contraofensiva para tentar recuperar os territórios perdidos desde a invasão russa iniciada em fevereiro de 2022.

- Base ucraniana atacada -

O exército ucraniano informou que mísseis russos atingiram uma base aérea próxima da cidade de Kropyvnytskyi, no centro do país.

"Seis mísseis e cinco ataques com drones foram executados pela Rússia", afirmou o porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yuriy Ignat.

Em Kiev, o comandante da administração militar local informou que as defesas aéreas da capital derrubaram vários mísseis e drones durante a noite.

"De acordo com informações preliminares, nenhum alvo foi atingido na capital", afirmou Serhiy Popko no Telegram.

Do lado russo, um bombardeio ucraniano no sábado matou duas pessoas em Belgorod, informou o governador Viatcheslav Gladkov.

Os municípios fronteiriços em Belgorod foram alvos de ataques sem precedentes, com o total de sete mortes durante a semana.

Gladkov pediu neste domingo aos moradores das áreas bombardeadas que abandonem suas casas. "Peço aos habitantes das localidades bombardeadas, em particular os moradores do distrito de Shebekino, que sigam as instruções das autoridades e abandonem temporariamente suas casas", declarou o governador.

Se o governo não nos ajudar a reconstruir e não entregar moradias, todos os habitantes (de Shebekino) ficarão desabrigados", disse Yevgeny Klioutshnikov, que descreveu a localidade como uma 'cidade fantasma' marcada por crateras provocadas por bombas.

A.Ferraro--NZN